Acidente Aéreo: Voo Voepass 2283 - O Que Sabemos Até o Momento
Acidente Aéreo: Voo Voepass 2283. O voo 2283, operado pela Voepass Linhas Aéreas, sofreu um trágico acidente no dia 9 de agosto de 2024. A aeronave, um ATR-72 500, estava realizando um voo doméstico regular entre o Aeroporto Regional do Oeste, em Cascavel, Paraná, e o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos, em São Paulo. Infelizmente, o acidente resultou na morte de todas as 62 pessoas a bordo, incluindo 58 passageiros e 4 tripulantes.
Detalhes do Acidente
O Voo Voepass 2283 decolou de Cascavel às 11h58 (UTC−3) e estava voando a uma altitude de 17.000 pés (5.200 metros) quando perdeu sustentação e entrou em uma queda rápida, colidindo com o solo no município de Vinhedo, São Paulo, às 13h22 (UTC−3). Este acidente é considerado o mais grave em solo brasileiro desde o voo TAM 3054, ocorrido em julho de 2007.
Uma das Imagens mais Chocantes da aviação:
Contexto e Histórico da Aeronave
A aeronave envolvida no acidente, de matrícula PS-VPB, foi fabricada em 2010 e tinha capacidade para 74 passageiros e quatro tripulantes. Antes de ser operada pela Voepass, a aeronave havia sido utilizada por outras companhias aéreas, incluindo a Belle Air, da Albânia, e a Pelita Air Service, da Indonésia. A Voepass adquiriu a aeronave em setembro de 2022.
Repercussão e Impacto
O acidente teve um impacto significativo na comunidade de aviação e entre os familiares das vítimas. A Voepass, anteriormente conhecida como Passaredo, nunca havia registrado um acidente fatal antes. Este incidente também marcou o primeiro acidente fatal envolvendo um ATR-72 no Brasil.
As investigações continuam em andamento sobre o Voo Voepass 2283, e a FAB informou que o relatório final será divulgado no menor tempo possível. A comunidade de aviação aguarda ansiosamente por respostas que possam esclarecer as causas deste trágico acidente e prevenir futuros incidentes.
Investigações em Curso
As investigações sobre as causas do acidente foram iniciadas imediatamente pela Força Aérea Brasileira (FAB) e pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). Até o momento, as investigações preliminares indicam que a aeronave enfrentou dificuldades com a formação de gelo e tentativas de degelo durante o voo. Ambos os gravadores de voo foram recuperados e estão sendo analisados para fornecer mais detalhes sobre os momentos finais do voo.
📰 Fonte: Anac e CENIPA
📷 Imagens: Pexels
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